Anúncio da famiglia Braga n’O Sul, cortesia da Nova Corja.
A Bala de Prata de José Serra atendia por Políbio Adolfo Braga, que ocupou valiosos espaços na propaganda do senhor “bolinha de papel” psicografando a vida pregressa do poste que Lula colocou no Planalto, também está traumatizado por um papelote que recebeu de um motoboy. O garoto propaganda da campanha do PSDB, de biógrafo não autorizado de Dilma, virou vítima de seus neurônios. O jornal O Sul considerava seu Políbio um siamês de Beatriz Fagundes. É o que ele chama de “contraponto”. E assim também acreditavam os leitores do referido jornal. Siameses opostos… Beatriz, lulista. Políbio, autista?!
Com a saída de Políbio Braga, O Sul perdeu um de seus três leitores.
Como, no dizer dele, Beatriz não tinha “um mínimo de neurônio no lugar”, e considerando que O Sul o tinha apenas para contraponto à Beatriz, faltou neurônio para perceber antes que a venda era casada. Despedido, virou despeitado. Afinal, teve muito tempo para perceber que ele só poderia ser colonista se o jornal fosse um “clipão diário”. Perdeu o trem e a oportunidade de ir embora antes mas, como sempre, ele pode repetir o mantra: “ – Me enganei muito!”
Seu Políbio, engano é engano. Pouco ou muito, é sempre engano. Na ordem inversa, e seguindo a mesma linha de raciocínio, conclui-se que pouco neurônio conduz a muito engano...
Herança Maldita!
Na reclamação que teria endereçado ao vice-presidente da Rede Pampa, do alto de seu poste no olho da rua, expõe-se à versão com aversão. Duas palavras muito caras que acompanham Políbio desde os tempos do governador Collares: versão e aversão. A versão do porta-voz não mudou a aversão do ex-governador… Por tudo isso, se não é muito, é tudo, não estranha que ele tenha sido colunista do “único jornal diário que não tem editorial”. Como Políbio costuma dedicar-se a quem o joga no olho da rua, vem aí mais uma obra da lavra do mais importante colonista político do RS: Herança Maldita.
Na era do Parque Eólico, a luta de Políblio contra o PT lembra Dom Quixote contra os moinhos de vento. Há até uma Dulcinea Del Toboso, mais conhecida como Miss Pantalha!
A herança verdadeiramente maldita para Políbio será aquela que o Brasil herda de Lula. Um país em pleno emprego. Como neste dezembro saiu a notícia de que a Grande Porto Alegre, por primeira vez na história, alcançou o pleno emprego, O Sul fez de Polibio possivelmente o único desempregado.
Tadinho, com quem será ele irá passar o Natal? Com Pato Donald? Aguenta firme, seu Braga, no Réveillon já terá a companhia de Yeda! Aliás, fazem um bom par. De tango ou pompoar... Quem sabe encenem “o último tango em Porto Alegre”. E quem bateu mais cabeça leva a manteiga!
Resumindo e lambança finalizo com as palavras do colonista desempregado: “estamos no Rio Grande do Sul, Estado onde a mídia é controlada por empreendedores jornalísticos muito curiosos”. Parabéns, empreendedor! Curiosidade longa, vita brevis...
PT saudações!Saiba mais em A Nova Corja
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