8 de jun. de 2008

Reportagem Especial


Onde está o dinheiro? R$ 2,5 milhões desviados do DETRAN tiveram um destino que não interessa aos veículos da RBS. Será por que entraram na conta de alguns colonistas da RBS?. Isso não diz tudo, mas explica o comportamento displicente, para não dizer cúmplice, do "Grupo" em que trabalham Lasier Martins & Pedro Parente... Tudo fica mais claro quando o indigitado poodle do Jornal do Almoço, Lasier Martins, sai em defesa de Lair Ferst, o PC da Yeda, com um diagnóstico de primeiro da cla$$e: "uma inteligência superior". Em algumas rodas sociais, corrupto deve ser chamado à responsabilidade, noutras, é considerado uma "inteligência superior". Taí, roubar para se alimentar é coisa de mal dotado, roubar do poder público em conluio com a ex-funcionária da RBS, só pode ser resultado de uma inteligência acima da média. Superior! Mas há uma coincidência (coincidência?) nesses recentes casos de corrupção: Antonio Britto, José Fogaça, Sérgio Zambiasi e Yeda Crusius foram ou são funcionários da RBS. A pergunta que não quer calar: o que afinal eles aprendem na RBS? Não posso afirmar que a RBS é uma escola de ladrões, mas posso deduzir com toda a certeza que todos eles recebem um tratamento no mínimo condescendente do Grupo RBS.
Eu posso entender que César Busatto & Yeda Rorato Crusius quisessem comprar o vice-governador, mas não engulo que a RBS também seja comprada. Li todos os editorias da RBS desde que a Polícia Federal desmontou o duto que os aliados da RBS instalaram nas burras do RS. Não encontrei nenhuma reprovação aos aliados da RBS. São generalidades, próprias de cúmplices. Não há uma só palavra que aponte a principal beneficiária do esquema, Yeda Rorato Crusius, pela RBS. Para Lasier Martins, Lair Ferst é "inteligência superior".

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