O professor da da Universidade Paris XIII, François Chesnais, deu entrevista à Folha de São Paulo (31/05/2004) proclamando que o Brasil, diante do tamanho da crise atual, teria, como única saída, uma ruptura à cubana. Reconhece as excelências operadas em Cuba a partir da Revolução anos 60 e entende que temos mais condições em virtude da diversificação industrial e nível atual de democracia.
Chesnais, que bobo não é, não se deu conta que o único barbudo atual não é muito chegado em democracia. Já mandou muito amigos para o "paredón". Considerando ainda a forma como "ocupou" os cargos e distribuiu favores, estaríamos mais para um modelo soviético, de burocracia sufocante do que para um estado preocupado com o bem-estar dos menos favorecidos.
A única vantagem de um estado "a la cuba", conduzido por Lula, é que nossos Gulags e Sibérias seriam Fernando de Noronha, Ilha de Santa Catarina e Ilha Grande. Convenhamos, ainda é melhor do que a Ilha da Fantasia do nosso estafeta de banqueiro.
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