Um afrodisíaco vencido. Este talvez fosse a epígrafe mais adequada para este filme da Movie Star. É o típico filme metido a Cult que ninguém curt(e). Um co-produção França, Alemanha e Canada, dirijida pelo iuguslavo Dusan Makavejev e estrelada pelas atrizes Carole Laure e Anna Prucnal. Alguns diretores atuais aproveitaram algumas idéias. Explicitamente David Byrne (True Stories) e, implicitamente, Marco Ferreri (A comilança).
Cheio de significados, ou pretendente a tal, desagrada a políticos de esquerda e direita, quando esta diferença fazia sentido na vida política.(A diferença existe e faz sentido, embora muitos se candidatem, poucos são os que praticam.) Faz a crítida de toda forma de censura, pelos exageros; uma mistura que, em termos locais, talvez a Terreira da Tribo, do grupo Ói Nóiz
Aqui Traveiz seria capaz de encenar.
Ao fim, a mensagem é de otimismo, e nem tudo o que parecia perdido de fato está.
Naquele tempo (1974), ainda não havia George Bush pai e filho, Ariel Sharon, Lula e Pinochet.
A MÚSICA DO DIA VAI PARA A CÂMARA FEDERAL, QUE LIVROU A CARA ATÉ DA
GOLPISTA DO GATILHO
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*Palhaçada sadia é aquela que faz as crianças rirem. *
*Palhaçada doentia é a que a Câmara Federal entrega: faz os adultos
conscientes chorarem. *
*O Jai...
Há 3 horas

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