O glorioso exército brasileiro lutou na Itália, na Segunda Guerra Mundial. Depois, lutou contra os brasileiros aqui dentro. Toda a experiência de lá foi aplicada aqui, acrescida da tecnologia importada dos campos de treinamento americano. A partir de 1º de abril de 1964, o glorioso exército nacional dedicou-se a expurgar os "corpos estranhos" do território nacional. Digo corpos, pois alguns continuam enterrados em lugar incerto mas sabido. A experiência adquirida na construção da Transamazônica capacitou o exército a partir de forças de reconstrução em países em Guerra. Seja em Angola, Timor Leste e agora no Haiti.
Parece que o glorioso exército nacional só não está capacitado para a reconstrução nacional, embora tenha experiência em fornecer armas específicas a traficantes. Pode patrulhar ruas em Timor, e seus médicos darem assistência à população civil. Pode construir estradas e dar segurança à população do Haiti. Só não podem cumprir os mesmos papéis aqui dentro de casa.
Há algo de podre nesta história, e não são os corpos do Araguaia.
"HOMEM AO MAR!" (participar de conspiração encabeçada pelo Bolsonaro é a
maior roubada!)
-
*Quem nasceu para Jair Bolsonaro, nunca chega a Adolf Hitler.*
*Não que lhe desagradasse ser um dos maiores vilãos da História mundial.
Longe disto.*
*M...
Há 23 horas
Nenhum comentário:
Postar um comentário