A ex-governadora há mais tempo em exercício fez, no acender das luzes de sua obscura estadia, uma troca de gentilezas com a Brigada Militar. Trocou 863 (oitocentas e sessenta e três) promoções por uma medalha de latão. A manchete do Câmera Dois é suficientemente (ou por demais) explicativa: “Nos 173 anos da Brigada Militar, Yeda assina 863 promoções, entrega 116 viaturas e recebe a 1ª medalha Zilda Arns”. Li, reli,procurei em outros portais, mas não encontrei a partir de que data passam a valer os reflexos financeiros das promoções. De qualquer forma, Yeda dá um canetaço, manu militare, e concede benefícios para serem pagos pelo futuro governo. E a brigada se vendeu por trinta dinheiros. Enquanto isso, na vida real, a violência campeia solta.
Yeda entrou com um pacote de maldades, tentando aumentar impostos no apagar das luzes do governo Rigotto, aquele que é filho da progenitora, e sai deixando outro pacote de maldades aos que vierem. Por isso, se não é tudo, já é muito para fazermos um retrato, senão da administração pelo menos do caráter da inquilina mais improdutiva que a RBS já conseguiu enfiar goela abaixo dos gaúchos.
Faço votos que a RBS recolha o entulho e leve para seu reduto a prima ideológica do Luis Carlos Prates e do Lasier Martins. Eles se merecem. E no dia 31 de dezembro vou convidar meus amigos para festejarmos na laje o final de um dos governos mais podres da história do Rio Grande do Sul. E tudo sob as benções da RBS. NINGUÉM MERECE!
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