“Me caiu no colo um nenê japonês e na minha volta não havia nenhum japonês que valesse a pena”, Yeda Rorato Crusius
O namoro já está com os dias contados. No réveillon ele passar com outra, na Europa, e não volta. Ela diz, graças a Deus! Mas ele pensa que ainda há tempo para deixar as pegadas pelo caminho, ou um embrionário herdeiro. A quase ex-parceira, ainda muito jovem, não pretende ter filhos, pelos menos nos próximos quatro anos, mas não descartas as últimas semanas de prazer. Portanto, se até o Papa usa, porque não mandar bala com camisinha. Acordo fechado. Mas ele pretende mandar, além de balas, uma bomba com efeito retardado, para daí a nove meses. E fura a camisinha para ver no que vai dar. E... Fudeu!
Fica ela grávida para criar um filho que não pretendia, sem a ajuda. Deixar uma namorada grávida para que crie sozinha filho seu é mais ou menos o que está fazendo a ex-governadora há mais tempo em exercício. É o tal do bebê japonês que Yeda embalou com amor e carinho mas que agora quer jogar no colo do Tarso.
Yeda Crusius e seus comparsas de suruba aprovaram o PL 239/2010. Yeda, que já havia furado as camisinhas, com o beneplácito da cambada, também queria aprovar o PL 240/2010, para dar, sempre dar, ainda mais no FUNDOPEM. E com vigência a contar de janeiro de 2011. Agora ela pariu um “bebê de Rosemary” e quer abandoná-lo, no Réveillon, na porta do Piratini. Bonito isto, não!
Na mídia, sempre tão crítica com aumento de despesas, esta passa despercebida. Aliás, para os grupos mafiomidiáticos, dinheiro para empresas nunca empobrece o Estado, afinal de contas, as empresas são o Estado. Destinar benesses para empresas nunca é uma atitude ideológica, é apenas o cumprimento de um estágio da vida natural. Que o diga o seu Cairolli da FEDERASUL. O que estraga um estado é um “governo espúrio” que permite que pobres consigam adquirir um carro. Se ainda fosse roubado. Não, compram em 96 prestações, consignadas. Se desviasse dinheiro, comprasse matéria paga, e depois falisse, tudo bem. Mas comprar carro popular, com crédito fácil, aí já é demais!
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