20 de nov. de 2010

O serpentário da RBS

preconceito ideologicoA RBS prepara um novo Prates da casa. Vem aí o intérprete do intérprete. Tudo o que mestre Prates disse, o aspirante tentou desdizer. Fez-se de intérprete, porta-voz, advogado,  promotor e Juiz.  O Napoleão Mendes de Almeida da análise ideológica da RBS ouviu, fez a análise sintática e sentenciou. Com a conclusão embaixo do braço, ou em outro lugar qualquer, lavrou a seguinte pérola: “Ouçam Prates sem “pré-conceitos” ideológicos.” Ponto. O que o pulha e dublê de puxa-saco quer é que não ousemos interpretar ideologicamente a manifestação ideológica do mequetrefe. Faltou uma apreciação acurada da expressão “governo espúrio”, que no contexto, o torna um imortal da ABL. Segundo o Houaiss, espúrio: 
1    não genuíno; suposto, hipotético
2    ilegítimo, bastardo

A turma da RBS é dada a estas coisas. Os outros usam argumentos ideológicos. Eles são isentos. Ana Amélia Lemos é a prova da isenção jornalística da RBS. De manhã palpiteira política neutra, à noite candidata à Senadora pelo PP.

Saiu da imparcialidade ativa para a parcialidade reativa da turma do DETRAN. Que milagres a RBS opera para que uma jornalista neutra vira política reaça ao simples largar da caneta?

 

De onde sai filhote, há ninhada

ovo11765Cobra não põe ovo, põe ovos. E de onde sai uma, tem mais. São escolhidas a dedo. Agora, onde os Sirotski metem o dedo para encontrar estes ovos ainda não se sabe. Mas que fede, fede.

Na lista das cobras criadas pelo Butantã da RBS pode-se listar víboras como Mendelski, Barrionuevo, Lasier Martins, Ana Amélia Lemos, Luiz Carlos Prates. E agora põe a língua de fora uma aspirante que não merece que decline seu nome. Quando crescer, talvez mereça aparecer no seio da ninhada-mor.

Como se pode ver, a RBS não gesta apenas estupradores. Da mesma árvore daninha surgem estas figuras mesquinhas, alguns que babam sangue, outros que lambem bosta.

O aspirante à víbora ousa chamar o testemunho de seu colega celetista de “O vídeo polêmico do Prates”. Uma manifestação que assustou o Brasil pelos argumentos toscos, que só uma mente tacanha, comandada por boçais, ousa levar a público.

A falta de iniciativa do poder público com as sandices do funcionário da RBS de Santa Catarina ensejou que viesse a público outro representante do obscurantismo.  Depois da Opus Dei e da TFP na campanha, apareceu Mayara Petruso em São Paulo, Luiz Carlos Prates em Santa Catarina e, vá lá, o dublê de analista ideológico da Zero Hora, David Coimbra.

Ou o Ministério Público dá um basta ou os Skinheads ainda vão tomar conta do jornalismo sulista.

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